quinta-feira, 20 de novembro de 2008

"Armas Químicas - Uma realidade"

Há dias, quando passeava pelo parque do Castelinho decidi, em vez de caminhar pelo parque, explorar um novo caminho. Entrei na estrada de terra batida paralela à linha do caminho-de-ferro; aquela que desemboca na rotunda do parque. Assim fui, descobrir um caminho por onde nunca antes tinha passado. Quando me encontrava nas traseiras da casa do artista, virei em direcção ao rio, seguindo um caminho rodeado de campos. Qual é o meu espanto, quando num desses campos encontro uma placa muito interessante e “terrivelmente assustadora”.



Depois de ler a placa mais de 3 vezes e de a fotografar, fiquei a meditar em duas das suas palavras: Armadilhas e veneno. A parte das armadilhas não me assustou, pois não estava com intenções de cruzar a tão “salvaguardada” propriedade. Mas, por outro lado, a parte do veneno já me deixou um pouco mais desconfortável. Porquê? Primeiro porque não sabia que tipo de veneno tinha a propriedade e por outro lado, porque também não sabia como se propagava o tal veneno, ainda por cima perigoso para a saúde (como se o normal fosse não o ser).



Sendo este local a escassos metros do parque de lazer do Castelinho, não me parece muito próprio que se guarde uma propriedade com veneno. Pois a saúde das crianças e dos adultos que frequentam o parque pode estar ameaçada. Também não me parece que seja possível (do ponto de vista legal), o uso de veneno ou de outro tipo de “armas” que possam ferir qualquer transeunte.

2 comentários:

Anónimo disse...

hahaha.... de rir mesmo!!!

Anónimo disse...

so mesmo em cerveira... hehe
J.Pais